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Bolsonaro pede autorização a Moraes para encontros de oração de Michelle

A equipe de defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolou, nesta sexta-feira (19.set.2025), um pedido ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. O objetivo é permitir que Bolsonaro receba, em sua residência no Jardim Botânico (Brasília), um grupo de oração liderado por sua esposa, Michelle Bolsonaro. O ex-chefe do Executivo cumpre prisão domiciliar desde agosto.

A solicitação prevê a participação de 17 pessoas, entre líderes religiosos e familiares. Entre os nomes estão o bispo Robson Rodovalho e a missionária Ezenete Rodrigues, ambos próximos de Michelle. De acordo com os advogados, o encontro religioso seria uma “continuação de práticas anteriores” que já aconteciam com frequência.

No documento, a defesa ressalta que Bolsonaro se compromete a respeitar todas as condições impostas pelo STF, pedindo apenas a liberação para que tais reuniões possam ocorrer dentro de sua casa.

Michelle Bolsonaro já havia se manifestado sobre o tema, afirmando que a restrição aos encontros religiosos seria uma forma de “perseguição à fé”. Em discurso durante o ato “Reaja Brasil”, realizado em 7 de setembro na Avenida Paulista, ela declarou que nem mesmo havia sido permitido que líderes religiosos visitassem o ex-presidente para realizar cultos.

“Eu estou tendo a minha liberdade religiosa perseguida, pastor Silas. O senhor foi meu pastor, sabe que eu sempre fiz culto doméstico na minha casa. Eu tenho que ir à casa dos outros para orar toda semana. Eu tenho que sair da minha casa. Nós estamos seguros nessa casa. Eu não posso fazer um culto religioso, porque não foi permitido. Eu pedi. Eu pedi a bênção, pedi a liberação dos meus irmãos para estarem comigo neste momento. Assim como foi feito nas cavernas”, disse.

A equipe de defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolou, nesta sexta-feira (19.set.2025), um pedido ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. O objetivo é permitir que Bolsonaro receba, em sua residência no Jardim Botânico (Brasília), um grupo de oração liderado por sua esposa, Michelle Bolsonaro. O ex-chefe do Executivo cumpre prisão domiciliar desde agosto.

A solicitação prevê a participação de 17 pessoas, entre líderes religiosos e familiares. Entre os nomes estão o bispo Robson Rodovalho e a missionária Ezenete Rodrigues, ambos próximos de Michelle. De acordo com os advogados, o encontro religioso seria uma “continuação de práticas anteriores” que já aconteciam com frequência.

No documento, a defesa ressalta que Bolsonaro se compromete a respeitar todas as condições impostas pelo STF, pedindo apenas a liberação para que tais reuniões possam ocorrer dentro de sua casa.

Michelle Bolsonaro já havia se manifestado sobre o tema, afirmando que a restrição aos encontros religiosos seria uma forma de “perseguição à fé”. Em discurso durante o ato “Reaja Brasil”, realizado em 7 de setembro na Avenida Paulista, ela declarou que nem mesmo havia sido permitido que líderes religiosos visitassem o ex-presidente para realizar cultos.

“Eu estou tendo a minha liberdade religiosa perseguida, pastor Silas. O senhor foi meu pastor, sabe que eu sempre fiz culto doméstico na minha casa. Eu tenho que ir à casa dos outros para orar toda semana. Eu tenho que sair da minha casa. Nós estamos seguros nessa casa. Eu não posso fazer um culto religioso, porque não foi permitido. Eu pedi. Eu pedi a bênção, pedi a liberação dos meus irmãos para estarem comigo neste momento. Assim como foi feito nas cavernas”, disse.

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